Para quem está querendo passar uma temporada fora do Brasil, descobrindo novas oportunidades, o intercâmbio de trabalho na Nova Zelândia pode ser uma excelente opção.
O país é visto como a “terra das oportunidades”, porque abre as suas portas para estrangeiros que estão em busca de estudo e trabalho. Com uma das leis de imigração mais flexíveis, vale a pena conhecer um pouco mais dos encantos da Nova Zelândia. Vamos lá?
Uma temporada de intercâmbio
Fazer um intercâmbio para estudar e trabalhar fora do Brasil é uma experiência única e cada vez mais uma realidade para muitos jovens e adultos. O período serve para se dedicar aos estudos, mas paralelamente, trabalhar para ajudar a financiar os custos da viagem.
Confira 3 pontos sobre o intercâmbio de trabalho na Nova Zelândia
Para que você possa entender melhor como funciona um intercâmbio de estudo e trabalho na Nova Zelândia, separamos algumas das dúvidas pontuais sobre o assunto. Confira!
1. Quais os tipos de programas disponíveis?
Existem 4 modalidades de cursos mais populares para intercâmbio na Nova Zelândia. Vamos a elas:
General English
Esse curso é voltado para o aprendizado da língua para uso diário, com ênfase na fala, escrita, leitura, compreensão de texto e vocabulário.
Business English
Voltado para os alunos que querem aprimorar os conhecimentos em inglês, com ênfase nos negócios. A metade do curso privilegia a base geral e o resto enfatiza conversação para business.
English for academic purposes
Mais procurado pelos estudantes que buscam uma vaga nas universidades, o curso tem o objetivo de preparar o aluno para o ambiente acadêmico.
Vocational Education Training (VET)
Os cursos profissionalizantes ou técnicos são voltados para a prática, com uma forte orientação técnica para preparar o estudante para mercado de trabalho.
2. Qual a duração do intercâmbio e carga horária de trabalho?
Os programas de intercâmbio que permitem que o estudante trabalhe devem ser superiores a 14 semanas. No entanto, o mais comum na Nova Zelândia são os cursos de 21 e 24 semanas, que tem valores mais atrativos nas escolas regulares e ligadas ao governo.
Durante esse período, o aluno pode trabalhar até 20 horas semanais, inclusive no período de férias. É possível solicitar junto ao consulado uma prorrogação do prazo de estadia no país em até 4 semanas extras — como um visto de férias, para que o estudante continue na Nova Zelândia após o curso.
No caso de um curso de graduação ou pós-graduação, é possível receber um visto de até 1 ano extra depois dos estudos, com permissão de trabalho em tempo integral.
3. Quais os principais requisitos?
O intercambista não sai do Brasil com um emprego garantido na Nova Zelândia, assim que ele desembarca e começa o curso, é preciso procurar ofertas locais de empregos.
Para os estudantes que vão ficar até 12 semanas no país não é preciso de visto, somente de uma autorização eletrônica de permanência, o ETA.
Para os estudantes que vão trabalhar o período mínimo de estadia é de 14 semanas. O visto é solicitado eletronicamente ainda no Brasil, o solicitante precisa enviar os documentos traduzidos para o inglês junto com a cópia eletrônica do passaporte.
Procure uma agência especializada
Uma importante dica para quem está pensando em estudar e trabalhar na Nova Zelândia é contar com o apoio de uma agência especializada em intercâmbios. A Beth Coutinho é uma excelente opção — conhece o mercado da Nova Zelândia e tem o suporte necessário para ajudar o intercambista em todos os passos do processo.
A Nova Zelândia é um país encantador, com belezas naturais, cultura diversificada e educação de qualidade. Para o estudante que está pensando em agregar novos valores a vida pessoal e a carreira, um intercâmbio para esse país é uma excelente experiência.
Que tal, quer saber mais sobre intercâmbio de trabalho na Nova Zelândia? Então entre em contato conosco agora mesmo e conheça as nossas opções.